sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Bazar Café com Bolo

A OFICINA DPAULA DESIGN PROMOVE BAZAR

Acontece em dezembro nos dias 04, à partir de 18H, 05 e 06, à partir de 09H na Rua General João Marcelino nº 116 (rua acima da Igreja Melquita) no Bairro Santa Helena, Juiz de Fora.
No bazar você vai encontrar artesanatos da Dpaula Design e de outros produtores independentes de Juiz de Fora, Rio, Barbacena e Teresópolis.

Utensílios para casa: luminárias, cestaria, jogos americanos, porta copos magnéticos, descanso de travessa, porta guardanapos, relógios de parede, porta retratos, enfeites de natal, cartões, mandalas de origami em papel, móbiles...

Objetos de uso pessoal: roupas, porta trecos em matelassé, bijouterias, carteiras, bolsas, atoalhados para banho, ...

Culinária saborosa: especial pão de mel com recheios, delicioso e já famoso suspiro - crocante por fora e "puxa" por dentro e o também delicioso bolo de banana Show.

Brechó: roupas e utensílios variados.

Prestigie.

Participe: miriamdeoliveira@dpauladesign.com
tel. 32 3212 7516.

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Manoel de Barros, um poeta de pés no chão.


O apanhador de desperdícios

Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
E aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
Das tartarugas mais que as dos mísseis.
Tenho em mim um atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
Para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
Como as boas moscas.
Queria que minha voz tivesse um formato
De canto.
Porque eu não sou da informática:
Eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.



Barros, Manoel de. O apanhador de desperdícios. In. Pinto, Manuel da Costa. Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 73-74.

sábado, 31 de outubro de 2009

ONG Banco de Alimentos - um projeto que está dando certo.

O ralo do desperdício e a escolha de todos nós.
por Luciana C. Quintão

Por acreditar que somos responsáveis, ou pelo menos co-criadores, por tudo que está à nossa volta, há quatro anos fundei a ONG Banco de Alimentos, com o intuito de combater o desperdício de alimentos, contribuindo para minimizar os efeitos da fome e da desnutrição.

No Brasil, há um descaso enorme em relação aos recursos, que todos sabemos ser limitados, o que se traduz em uma grande irresponsabilidade individual e coletiva. Neste país desperdiça-se tudo. Todos se lembram da questão recente da energia que fez com que muitas pessoas repensassem seu consumo necessário. Há a questão da água, das nossas riquezas naturais extraídas de uma forma exploratória em vez de auto sustentável, há a questão do dinheiro, pois pagamos os nossos impostos, os quais muitas vezes são desperdiçados, pois estes recursos não chegam ao destino certo, se perdendo pelo caminho, e há também a questão dos alimentos e, consequentemente, da fome.

Para se ter uma idéia do que é desperdiçado, podemos trazer á luz as seguintes informações: De cada 100 caixas produzidas no campo, apenas 39 chegam à mesa do consumidor; os supermercados desperdiçam 2,52% do seu faturamento, o que eqüivale por volta de 2 bilhões de reais por ano;60% do lixo da cidade de São Paulo é orgânico, isto é, restos de alimentos; E talvez, o mais ilustrativo: por dia, 39 mil toneladas de alimentos, ou seja, 39 milhões de quilos são jogados fora. Isto é o suficiente para alimentar, também diariamente, 19 milhões de pessoas com as três refeições básicas (café da manhã, almoço e jantar)!
Por outro lado, existem as estatísticas dos números da pobreza e da fome, que não estarei trazendo neste momento, por já terem sido amplamente divulgados e debatidos na imprensa nestes últimos dias.
A ONG Banco de Alimentos faz a ponte entre onde sobra e onde falta alimento. Atua recolhendo excedentes de comercialização, isto é, alimentos perfeitos para consumo que não foram vendidos tendo, o lixo como destino. Atualmente recolhemos 35 ton. de alimentos por mês, beneficiando, no mesmo período, 22.000 pessoas. Nestes anos de atividade já “salvamos do lixo” mais de 2.000.000 quilos de alimentos, destinando-os a milhares de pessoas. Como se pode ver, o conceito de Banco de Alimento não é uma novidade, e hoje já existem mais de 30 programas trabalhando de alguma forma com a questão do desperdício, destacando-se o programa Mesa São Paulo, pioneiro no Brasil da implantação da idéia de Colheita Urbana.
Voltando ao ponto da responsabilidade individual e da criação da realidade através dos nossos atos, quero dizer que toda a sociedade (política e civil) é, de alguma forma, conivente com este quadro de desperdício. Muitas pessoas tem a noção equivocada de que existe uma lei que proíbe as pessoas físicas e jurídicas de doarem alimentos. O que ocorre, na verdade, é que não existe uma lei que proteja o doador de uma possível ação civil ou criminal em caso de queixa de intoxicação. Este fato faz com que a grande maioria dos possíveis doadores prefiram jogar fora os alimentos, incinerá-los, a doá-los. Na minha opinião este fato pode explicar o fenômeno, mas não justificá-lo.
Nós, do Banco de Alimentos, tomamos a responsabilidade da doação perante o doador e nos garantimos com o receptor de alimentos, que inspecionaram todo o lote doado e atestam, por escrito, que o que estão recebendo está em condições perfeitas para o consumo, com isto demonstramos, na prática, que este tipo de atuação é possível e faz grande sentido.
Pensando na questão de legislação, em um louvável impulso, foi-se elaborado o Estatuto do Bom Samaritano, o qual foi encaminhado ao Congresso nacional em setembro de 1996, pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo em parceria com o Serviço Social do Comércio, com a “intenção da criação de uma legislação específica que criasse condições mais favoráveis para o combate à fome”. Basicamente, o que este projeto de lei prevê é que o doador de boa fé seja eximido de qualquer responsabilidade civil ou criminal, na certeza de que a adesão aos programas de combate à fome seria muito facilitada caso houvesse uma garantia de imputabilidade da pessoa física ou jurídica que doasse alimentos à parcela mais necessitada da população, o que é indiscutível.
Olhando para os números do desperdício, percebe-se que sem gastar um centavo a mais sequer na produção, poderíamos estar em um outro patamar de desenvolvimento econômico.Proponho, que se crie uma consciência e que se faça um movimento, tomando em consideração às questões aqui levantadas, referentes à responsabilidade em relação ao desperdício de alimentos, à fome e à Lei do Bom Samaritano, que está, infelizmente, tramitando no Congresso Nacional desde 1996, ano de seu envio.... Enquanto as leis desestimularem o auxílio ao próximo se tornará cada vez mais trabalhoso e oneroso o processo de desenvolvimento social.

Luciana Chinaglia Quintão é economista com formação antroposófica, fundadora e presidenta da ONG Banco de Alimentos, agraciada em 2002 com o Prêmio Entidade de Destaque pelo PNBE.

Saiba mais: http://www.bancodealimentos.org.br/

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Esculturas em metal



Veja que talento singular. É interessante observar as manifestações artísticas. Quando uma pessoa se entrega à determinada percepção que a deteve em algum momento da vida, ela cria possibilidades de realizar grandes obras. Mesmo que não seja arte e sim uma habilidade especial, é de grande valor. O autor destas obras se chama Samuel Santos.
Ele, simplesmente, se encontrou com os garfos!
Conheça outras peças no site

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

1ª Conferência Municipal de Comunicação - Juiz de Fora MG

Acompanhando o debate para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação - algumas questões:

aA concessão para as rádios e televisões advém do serviço público, mas não as mantém "naturalmente" públicas. Elas nascem públicas e logo já "crescem privadas" - que incrível metamorfose! Não é aceitável, mas é fato que a maioria das empresas de comunicação no Brasil se comporta como privadas e autônomas.

aÉ preciso despoluir a mídia : Rádios e TVs que violam o inciso I do artigo 221, da lei que regulamenta a utilização - que fala da prioridade pelos temas arte, educação, cultura e informação -, e o inciso IV do mesmo artigo - que fala do respeito aos valores éticos sociais da pessoa e da família -, merecem receber cartão vermelho imediatamente.

aRever os critérios que regulamentam as concessões é básico, inclusive para facilitar as iniciativas comunitárias e aquelas com propostas específicas, por exemplo: de veiculação de música clássica, jazz, rock (por falar nisso perdemos a Rádio Rock de Juiz de Fora, que fazia um bom trabalho de nicho musical).

aMenos, mas importante também, é a qualidade das propagandas no quesito "agradabilidade" sonora". Já se aumenta muito o volume das "vinhetas de chamadas" dos programas nacionais. Nada contra as empresas, mas o volume das propagandas dos nossos super-mercados é muito incomodativo. Querem ganhar do concorrente no grito! Não me parece muito respeitador, nem eficaz de fato. A gente muda logo de canal pra não ficar ouvindo aquela gritaria.


lMuitas questões importantes estão sendo discutidas em todo o Brasil para a 1ª Conferência Nacional da Comunicação. Vejo a Comunicação de Massa, realmente, como o "4º Poder" e tão determinante quanto os outros três. A seu modo, é claro.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Caros Amigos

Viva a Internet!
Estou realizando uma vontade antiga de resgatar e reunir o trabalho de um artista chamado Francisco Eugênio Costa de Paula. É por admirar, por querer rever e conhecer o que está espalhado pela aí.
Nesse projeto vou me dedicar somente ao trabalho de artes plásticas.
Inicialmente, estou fazendo um levantamento das obras do período de 1972 a 1980. E convido a todos que tiverem algum trabalho dele a participar da seguinte forma: Estou fotografando as obras aonde estão hoje, mesmo que estejam precisando de restauro, não tem problema. Caso tenham facilidade e quiserem, podem fotografar e enviar para o meu endereço, ou combinamos d'eu fotografar in loco. Gracias.
À propósito, a exposição será montada neste Blog.
miriamdeoliveira@dpauladesign.com

No final desta página, uma rápida apresentação do artista. Em breve a exposição!
*************************************************************************

domingo, 11 de outubro de 2009

"Uma didática da invenção"

de Manuel de Barros

"No começo era o verbo.
Só depois é que veio o delírio do verbo.
O delírio do verbo estava no começo, lá, Onde a criança diz:
eu escuto a cor dos passarinhos.
A criança não sabe que o verbo escutar não
Funciona para cor, mas para som.
Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira.
E pois.
Em poesia que é voz de poeta,
que é a voz
De fazer nascimento
O verbo tem que pegar delírio. "

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!

de mim mesmo

O que é o que é?


Vento ventou
rodou rodou
na volta das cores

a branca ficou.




............................................................imagem: www.mp.go.gov.br/...htm/lmgs/catavento.png


555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555




4Tem um artigo muito bom do Frei Beto sobre o dia das crianças no site da ALAI.

sábado, 3 de outubro de 2009

Feira de Produtos Naturais do Parque Halfeld - uma questão de bom senso.


Se lhe perguntarem o que é uma feira livre qual imagem vem a sua cabeça? Será um espaço a céu aberto repleto de barracas enfileiradas, com um tanto de gente circulando? É provavel, pois essa é a disposição natural desde que feira é feira. E não é à toa. A proximidade entre as barracas é pré-requisito para o sucesso das vendas. Com as barracas lado a lado, a pessoa é atraida às compras pela facilidade de estar tudo à mão. Os formatos circular ou retangular podem funcionar também, mas mantendo as barracas próximas. Eu vou à feira ou resolvo passar pela feira porque, além de ter o que me interessa, é prático, cômodo e rápido.

Mas, infelizmente, complicaram a nossa Feirinha de Produtos Naturais e já faz tempo! Separaram os feirantes acomodando as barracas nas estruturas de madeira. Estas foram feitas para feiras permanentes ou de fim-de-semana talvez, que tem uma demanda diferente. Na época que ocorreu a mudança os feirantes relutaram em vão. Do jeito que está é ruim pra quem compra e prejuízo pra quem vende. A Feira é muito boa e o local é ótimo, só precisa remanejar. Creio que vale investir, não só pela valorização dos produtos livres de agrotóxicos e artesanais, mas até mesmo porque os festivais gastronômicos também passam por aí...


quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Reflexões sobre o design 1

Há algumas décadas a palavra design era simplesmente uma palavra inglesa traduzida para o português como desenho. De uns anos pra cá a palavra design ganhou um conceito internacional: É usada para designar todo objeto (ou conjunto de ideias) que apresente um desenho com formas caracterizadas pelo equilíbrio, conforto, praticidade e beleza.
O objeto do design é elaborado e manipulado com finalidade de serventia porém, com referência estética e geralmente, fruto do artista em seu "estado" de designer, digo: É como se o artista ficasse em stand by e "ligasse" o designer para pensar sobre a necessidade de fazer determinado objeto visando a sua funcionalidade.
Enquanto o artista expressa uma questão, o designer apresenta uma solução.
Nem todo o designer é um artista, mas isso não significa que o produto dele seja menos interessante, muitas vezes é até mais aceito no mercado.
E vamos refletindo...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Em Minas cabe!


Um gerente de uma loja de materiais de construção
falando ao telefone com um fornecedor - este já tendo
extrapolado o prazo de entrega da mercadoria -;
conversa vai, coversa vem, o gerente encontra a
solução e diz: _ Põe logo esse trem num ônibus!

Da alma emana aos olhos encantam!


As mandalas mexem com a gente

Esta é Joana uma artesã muitíssimo talentosa. Trabalha muito e trabalha bem!
Ela passeia em suas tendências criativas e nunca fica parada, vai pesquisando e fazendo, reiventando e fazendo ... Está sempre em movimento. Uma hora é tear, outra é patchwork, daí faz bolsas, blusas, usa linhas, lãs, feltros... E o papel, com o qual trabalha muito bem. Tem grande habilidade para usar a técnica do origami e gosta, especialmente, de fazer mandalas. Diria que é uma expert em mandalas. E ela recomenda como uma atividade terapêutica, além do olhar sobre a mandala trazer harmonia interior.

mandalas p/móbiles

cortina de mandalas

Minha dica:

Escolha uma mandala e a coloque bem perto de você.

Também são belos presentes!

Fale com Joana nestes endereços:

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Presentes ou Brindes Empresariais!



A dica é DpaulaDesign! ...................

Produtos para diversas finalidades:
diversão, decoração e utilidade.
Para adultos e crianças.
Pronta entrega e encomendas.
Ótimos preços!
Padrões exclusivos para brindes empresariais.





A Oficina Dpaula Design
utiliza matérias-prima como o alumínio, o pvc, o mdf, a lona plástica e o vinil .

6

6

6

6

6

6

6

6

Os produtos podem ser adquiridos através
deste blog ou pelo site http://www.dpauladesign.com/
pelos tels. 32- 3212 7516 / 32- 9957 8462
Fale com Francisco ou Míriam.
Agradecemos a sua visita!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Educação + Respeito + Responsabilidade = CIDADANIA


Desde 2003, passo pela Rua do Colégio de Aplicação João XXIII, diariamente, para levar meu filho à escola. Quase em frente ao colégio tem um terreno sem calçamento no passeio, ou melhor, um terreno sem passeio, no osso mesmo, e segundo a vizinhança, há muito tempo! Era arriscado passar naquele trecho, pois vivia cheio de lixo em toda extensão da "calçada", me forçando a ir pela rua com meu filho, justamente num local e hora de grande movimento de carros.

Liguei diversas vezes para "as prefeituras" no decorrer desses anos, mas nada aconteceu. Quando começou o ano letivo em 2009, reparei que estava limpo, ainda só com terra, porém limpo. Logo pensei: finalmente uma prefeitura tomou providência!

Dias depois, para minha surpresa, vi uma moradora do bairro varrendo! Veja só, descobri que não era o Demlurb, era a moradora que estava mantendo limpa, não só aquela "calçada" como toda a área próxima ao colégio.

Me ocorreu um pensamento: Se ali tivesse calçamento as pessoas não jogariam tanto lixo, o que é um absurdo e não justifica. Mas o problema é que o proprietário do terreno nunca aparece para calçar o passeio. Ele não deve precisar desse lote.
Quem sabe os Sem Terra cuidariam melhor? Se houver uma invasão o proprietário vai aparecer rapidinho.
Uma coisa é certa, a Prefeitura precisa tomar providências.
Uma sugestão é a UFJF estudar a possibilidade de adotar, através de um projeto educativo, o trecho que vai da Rua da Laguna a Luiz Perry.

domingo, 6 de setembro de 2009

A arquitetura dos muros


Lembro-me de criança quando recebíamos algum parente de fora, saíamos para passear de carro e mostrar a cidade para o visitante. Um dos programas era ir aos bairros nobres apreciar as casas bonitas. Era agradavel ver as diferentes arquiteturas. Hoje, se formos levar um visitante pra ver as casas bonitas, vamos dar de cara com os muros das supostas belas casas dos bairros nobres. Pelo ao menos os muros hoje estão sendo projetados por arquitetos. A tendência é ter cada vez mais belos muros. Menos mal para os nossos olhos.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Menino Muito Maluquinho.

Uma das pérolas da TV que chegam a me emocionar é a produção do seriado "O Menino Muito Maluquinho" da TV Cultura. Inspirado na obra de Ziraldo, tem como protagonista o personagem conhecido por andar com uma panela na cabeça. É muito bacana em todos os sentidos: qualidade técnica, atores e histórias. Singelo e cativante. Retrata o dia-a-dia "normal" de uma criança de classe média. É muito interessante perceber que é possivel trabalhar uma dramaturgia sem, necessariamente, ser maniqueista ou ter vilões despresiveis. Nossas crianças e nós precisamos também desse entretenimento gostoso de ver e emocionante.
Incentivo meu filho de 11 anos a assistir e ele curte também.
Por falar em produções geniais, me lembrei do Castelo Ra-Tim-Bum! Já deve ter mais de quinze anos no ar. Ficam aqui essas dicas para as crianças (de todas as idades!).
Essas equipes foram muito felizes nestas produções. Parabéns!


Se existe amigo imaginário...

Os meninos adoram brincar de luta. Outro dia meu filho estava dando socos no ar e também levando socos (do ar!), caía e se levanta, naquela luta acompanhada de onomatopéias, um verdadeiro filme! Aos cinco ele tinha um amigo imaginário, aos dez me aparece um "inimigo" imaginário! Até que é melhor do que lutar com o coleguinha, porque assim ninguém se machuca.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

SER MÃE

Definitivamente, verdade seja dita:
Ser mãe não é padecer no paraiso,
é pra subir no paraiso!!!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A PALAVRA É DE OURO


Alguém disse: "a palavra é de prata, o silêncio é de ouro". Pois eu digo (e não por brigar), que a palavra é de ouro sempre. Aliás, que cuidemos de pensar bem nas palavras que dissemos, mas não deixemos de pronunciá-las em troca do silêncio, a não ser se for o silêncio do desprezo ou da indiferença. Mas se tem uma opinião, diga.

sábado, 25 de julho de 2009

BOAS COISAS DA GLOBO

Fiquei encantada com a mini série Som e Fúria! Foi muito bom, emocionante e divertido. O elenco superbacana! Pedro Paulo Rangel, Regina Casé... Adorei ver Andréa Beltrão (ela é uma ótima atriz) e Felipe Camargo, com aquela cara do "menino muito maluquinho", crescido! Ele ficou muito bem! Agora, em se tratando de novidade, a revelação foi a personagem Ana, a secretária. Não conhecia essa atriz. Foi muito prazeroso vê-la.
Pena que acabou...
Bem que podiam contar mais histórias tendo como pano de fundo o Teatro Municipal, com peças de Shakespeare e outros clássicos, talvez...

quinta-feira, 9 de julho de 2009

"É o beija flor que beija a flor ou é a flor que beija o beijaflor?" josé paulo paes.


Ana Clara, aos 12 anos.

Pitito é o nome que demos a este filhote de beijaflor que morou solto na nossa casa por 28 dias. Aprendeu a voar, estimulado pelo Davi que o balançava pro alto, o que fazia ele bater as asas assustado. Eu o levava para o quintal bem cedinho e ficava de longe espiando pra ver se a mãe dele apareceria. E apareceu! Foi lindo ver ela colocando comidinha no bico do Pitito. Ela voltou algumas vezes, mas ele ainda não estava pronto para voar.

Um dia, o colocamos na janela do quarto, onde há um pé de Romã. Ele se acostumou a ir pro galho da árvore e ficar quietinho. Até que chamou a atenção de outros beijaflores, causando verdadeiras batalhas por território entre eles.
E como brigam! Dá pra imaginar lindos beijaflores se bicando violentamente? Pois é. Fiquei surpresa. Não podíamos distraír com o Pitito no pé de Romã, estava provocando ciúmes também em outros passarinhos habituados a pousar no Romã.

Ficamos convivendo com aquela criaturinha pela casa. O Pitito tinha uma caixinha de sapato, onde havia água, mel(depois néctar), e um puleirinho. Na hora do almoço ficava perto de nós. Era um astral ótimo. No quintal, começou a voar de uma árvore para outra, até que um dia ele se foi.
Mas não para sempre...

Por incrível que pareça, ele nos visitou por várias vezes. Numa delas ele adentrou a casa, ficou no alto da sanca por um tempo e foi embora. Depois, fez-nos uma visita num momento especial: estávamos com a amiga Lú sentados no quintal e contávamos a ela as aventuras do Pitito, quando ele chegou pertinho de nós e ficou alí batendo asas por alguns instantes, como se estivesse se apresentando!!! Foi muito especial.
.

Davi, aos oito anos,
o responsável pelo rápido aprendizado de voo.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Esta é Nina


A cadelinha mais linda e apaixonada por frutas que eu conheço.
Confesso que, às vêzes, gostaria de ser ela.
Que vida, a de cachorro!

Repare no detalhe das patinhas segurando um raminho.

alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.