quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Menino Muito Maluquinho.

Uma das pérolas da TV que chegam a me emocionar é a produção do seriado "O Menino Muito Maluquinho" da TV Cultura. Inspirado na obra de Ziraldo, tem como protagonista o personagem conhecido por andar com uma panela na cabeça. É muito bacana em todos os sentidos: qualidade técnica, atores e histórias. Singelo e cativante. Retrata o dia-a-dia "normal" de uma criança de classe média. É muito interessante perceber que é possivel trabalhar uma dramaturgia sem, necessariamente, ser maniqueista ou ter vilões despresiveis. Nossas crianças e nós precisamos também desse entretenimento gostoso de ver e emocionante.
Incentivo meu filho de 11 anos a assistir e ele curte também.
Por falar em produções geniais, me lembrei do Castelo Ra-Tim-Bum! Já deve ter mais de quinze anos no ar. Ficam aqui essas dicas para as crianças (de todas as idades!).
Essas equipes foram muito felizes nestas produções. Parabéns!


Um comentário:

miriam disse...

Relendo esta postagem, me lembrei da primeira adaptação dessa obra, o longa metragem "O Menino Maluquinho". Saibam que a participação do nosso artista/ cineasta, Alexandre Alvarenga, o Xanxão, como assistente de direção, foi essencial na formação do elenco, em especial na escolha do protagonista. Um achado! Aliás, esses "meninos maluquinhos" tem umas carinhas safadinhas...

alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.