sábado, 3 de outubro de 2009

Feira de Produtos Naturais do Parque Halfeld - uma questão de bom senso.


Se lhe perguntarem o que é uma feira livre qual imagem vem a sua cabeça? Será um espaço a céu aberto repleto de barracas enfileiradas, com um tanto de gente circulando? É provavel, pois essa é a disposição natural desde que feira é feira. E não é à toa. A proximidade entre as barracas é pré-requisito para o sucesso das vendas. Com as barracas lado a lado, a pessoa é atraida às compras pela facilidade de estar tudo à mão. Os formatos circular ou retangular podem funcionar também, mas mantendo as barracas próximas. Eu vou à feira ou resolvo passar pela feira porque, além de ter o que me interessa, é prático, cômodo e rápido.

Mas, infelizmente, complicaram a nossa Feirinha de Produtos Naturais e já faz tempo! Separaram os feirantes acomodando as barracas nas estruturas de madeira. Estas foram feitas para feiras permanentes ou de fim-de-semana talvez, que tem uma demanda diferente. Na época que ocorreu a mudança os feirantes relutaram em vão. Do jeito que está é ruim pra quem compra e prejuízo pra quem vende. A Feira é muito boa e o local é ótimo, só precisa remanejar. Creio que vale investir, não só pela valorização dos produtos livres de agrotóxicos e artesanais, mas até mesmo porque os festivais gastronômicos também passam por aí...


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alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.