terça-feira, 8 de setembro de 2009

Educação + Respeito + Responsabilidade = CIDADANIA


Desde 2003, passo pela Rua do Colégio de Aplicação João XXIII, diariamente, para levar meu filho à escola. Quase em frente ao colégio tem um terreno sem calçamento no passeio, ou melhor, um terreno sem passeio, no osso mesmo, e segundo a vizinhança, há muito tempo! Era arriscado passar naquele trecho, pois vivia cheio de lixo em toda extensão da "calçada", me forçando a ir pela rua com meu filho, justamente num local e hora de grande movimento de carros.

Liguei diversas vezes para "as prefeituras" no decorrer desses anos, mas nada aconteceu. Quando começou o ano letivo em 2009, reparei que estava limpo, ainda só com terra, porém limpo. Logo pensei: finalmente uma prefeitura tomou providência!

Dias depois, para minha surpresa, vi uma moradora do bairro varrendo! Veja só, descobri que não era o Demlurb, era a moradora que estava mantendo limpa, não só aquela "calçada" como toda a área próxima ao colégio.

Me ocorreu um pensamento: Se ali tivesse calçamento as pessoas não jogariam tanto lixo, o que é um absurdo e não justifica. Mas o problema é que o proprietário do terreno nunca aparece para calçar o passeio. Ele não deve precisar desse lote.
Quem sabe os Sem Terra cuidariam melhor? Se houver uma invasão o proprietário vai aparecer rapidinho.
Uma coisa é certa, a Prefeitura precisa tomar providências.
Uma sugestão é a UFJF estudar a possibilidade de adotar, através de um projeto educativo, o trecho que vai da Rua da Laguna a Luiz Perry.

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alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.