quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Reflexões sobre o design 1

Há algumas décadas a palavra design era simplesmente uma palavra inglesa traduzida para o português como desenho. De uns anos pra cá a palavra design ganhou um conceito internacional: É usada para designar todo objeto (ou conjunto de ideias) que apresente um desenho com formas caracterizadas pelo equilíbrio, conforto, praticidade e beleza.
O objeto do design é elaborado e manipulado com finalidade de serventia porém, com referência estética e geralmente, fruto do artista em seu "estado" de designer, digo: É como se o artista ficasse em stand by e "ligasse" o designer para pensar sobre a necessidade de fazer determinado objeto visando a sua funcionalidade.
Enquanto o artista expressa uma questão, o designer apresenta uma solução.
Nem todo o designer é um artista, mas isso não significa que o produto dele seja menos interessante, muitas vezes é até mais aceito no mercado.
E vamos refletindo...

Nenhum comentário:

alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.