sábado, 5 de junho de 2010

Modos de ver

Conheci uma figura do Vale. Do Vale do Jequitinhonha. Uma figura que vale a pena conhecer. Assim como vale conhecer o Vale.
...............................................Rimas à parte, Lodônio de Figueiredo encontrou na fotografia a sua forma de expressão artística. E Não se contentando em capiturar ângulos, cenas, paisagens de forma a evidenciá-las enquanto imagem fotográfica, foi além. Passou a interferir, com uma liberdade estonteante, em suas próprias fotografias, tranformando-as digitalmente, a partir de um novo olhar, único. É essa autenticidade aliada ao resultado pictórico digital que formam a beleza desse olhar. Essa exposição é uma ótima chance de apreciar esse trabalho especial. É também uma oportunidade de ampliar o conhecimento sobre a história de Juiz de Fora através de sua arquitetura. A curadoria do designer Francisco E. Costa de Paula torna essa exposição ainda mais especial, por trazer a habilidade, sensibilidade e o cuidado que Francisco tem com tudo que executa. Simplesmente imperdível.



Minha preferida: Usina de Marmelos Juiz de Fora MG.
As ampliações podem ser adquiridas. Contato: (32)9957-8462

quinta-feira, 3 de junho de 2010

VAIDADE É VAIDADE NÃO É OUTRA COISA


Segundo o Dicionário Aurélio:
Vaidade
s.f. Desejo imoderado de chamar atenção, ou de receber elogios / Idéia exageradamente positiva que alguém faz de si próprio; presunção, fatuidade, gabo/ Coisa vã, fútil; futilidade. / Alarde, ostentação, vanglória.

Uma palestrante num seminário sobre "Cultura nas Organizações Empresariais", sendo questionada sobre a vaidade, afirmou:
_Um pouco de vaidade é bom, não faz mal.
Eu tenho que discordar. Vaidade é vaidade. Conhecendo o significado da palavra, não me parece correto dizer um "pouco de vaidade"; tem-se ou não.
Penso que a vaidade dentro das organizações é um problema e gera outros.
A única circunstância que a vaidade pode ser admissível é quando se trata da aparência pessoal, e só.

alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.