sexta-feira, 9 de julho de 2010

O APITO DO GUARDA (ou O CARTAO VERMELHO)


Recentemente, a prefeitura de Juiz de Fora fez uma campanha (do cartão vermelho) de incentivo à manifestação do cidadão ao presenciar atos contra a civilidade, digamos assim. Faço uma contra-proposta, também educativa e bem realista, à Prefeitura: Proponho que a Guarda Municipal seja treinada a fazer cumprir a cidadania ampla, e não somente fiscalizar os vendedores piratas. Deve caber a ela essa função de censurar o infrator da cidadania, de conduzir e promover o bem-estar nas ruas e praças da cidade. E, independente do gari fazer o seu trabalho, a Guarda Municipal deve ter o bom senso também de recolher para a lixeira eventuais "lixos sem dono" que encontrar pelo seu caminho. Isto é preservação, manutenção, é cuidar do bem-estar da cidade. E, com certeza, uma campamha para anunciar que a Guarda Municipal passará a ter a função de fiscalizar o infrator da cidadania, fará com que as pessoas pensem duas vêzes antes de jogar um papel na rua, com receio do apito do guarda ou de tomar um cartão vermelho.


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alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.