terça-feira, 11 de maio de 2010

COMPREENDENDO O USO CORRETO DO DINHEIRO

"O processo de circulação da energia monetária na sociedade pode ser comparado ao sangue humano. Se o sangue se estancasse em um local, se não atingisse as células, o que sucederia? Assim como nenhum ponto do corpo pode viver sem ele, nenhum indivíduo, na superfície do planeta, deveria ficar sem a energia material de que necessita.
Quando a energia monetária não flui corretamente é como se todo o sangue do planeta ficasse envenenado. Desde que o dinheiro foi criado pelo homem, congestionou-se em certos pontos do planeta; reteve-se nas mãos de alguns indivíduos que não permitem sua circulação, a não ser sob certas condições, deixando, assim, gangrenar o resto. Nesta civilização , trabalha-se e pensa-se em função do que é indicado numa cédula, cheque, letra de câmbio ou papel semelhante, esquecendo-se de que essa indicação é dada pelo próprio homem e não supre nenhuma necessidade real que ele possa ter. Caso você tenha bastante dinheiro, poderá comprar a paz? a saúde? Poderá comprar o desenvolvimento da consciência? Poderá comprar a alegria verdadeira, que vai além do sorriso externo?"


Extraído do livro “O Novo Começo do Mundo”, de Trigueirinho – Págs. 35 a 36 – Editora Pensamento.

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alguém bate à porta... ExpoFrancisco! Em Breve!

Pra começar...

Um pouquinho sobre o artista.

Nascido em 04 de abril de 1952, filho caçula de Waldir e Maria, Francisco Eugênio Costa de Paula é um artista que vive uma inquietude constante. Em 68, ainda adolescente, iniciou sua carreira como desenhista técnico no escritório do engenheiro Armando Favato (projetista do belo Cine Excelsior!) em Juiz de Fora. Paralelamente à Faculdade de Desenho e Plástica se aprofundou no ramo da arquitetura projetando diversas casas, enquanto estagiava no escritório de engenharia Casabella. Mas logo foi impulsionado para as artes plásticas e em 1974 fez sua primeira individual no Salão Nobre da Reitoria. Até 1980 Francisco "expressou suas questões" nas artes plásticas. Em seguida, se aventurou como empreendedor do design, abrindo uma fábrica de objetos em madeira e acrílico. Depois, se dedicou a fazer Projetos de Interior e de Móveis. Mais tarde, como designer gráfico, entrou na área da publicidade e mais uma vez empreendeu, abrindo uma Agência de Propaganda. Daí, passeou por outros caminhos inusitados... Agora, voltou a dedicar-se ao design de objetos, de móveis e ao design gráfico, mais uma vez como empreendedor de seu próprio negócio.




Que Deus ilumine seu caminho e, principalmente, afague seu coração.

com amor,


míriam.